É óbvio, mas vale frisar: largar o cigarro depende, em primeiríssimo lugar, do desejo do fumante. É ele quem deve enumerar os números benefícios da decisão e preparar estratégias para superar os sintomas da abstinência que funcionem no seu caso. “A força de vontade é o alicerce para acabar com o vício”, afirma o psiquiatra e psicoterapeuta Cláudio Pérsio Carvalho Leite, diretor de uma clínica antitabagismo de Belo Horizonte, Minas Gerais. “Sem ela, o que já é difícil fica impossível”, completa.
Quem pretende abandonar o vício sozinho vai se defrontar com o embate entre o desejo de parar e a necessidade, tanto psicológica como fisiológica, criada pelo cigarro. “O fumante deve marcar uma data, elaborar um plano e ainda considerar as possibilidades de procurar orientação médica e utilizar medicamentos”, recomenda o especialista Montezuma Pimenta Ferreira, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo. “É bom ir reduzindo em 20% o número de cigarros tragados a cada semana até chegar ao dia estabelecido, aquele de zerar o hábito de vez.”
Também é importante buscar alternativas quando bater aquela vontade de dar suas baforadas. Vale tudo: fazer atividade física e exercícios de respiração, cantar, rabiscar... Você precisa evitar os gatilhos, as situações que propiciam a recaída: tédio, estresse, companhia de outros fumantes, bebidas alcoólicas e café. Para fechar o cerco à síndrome de abstinência, peça a ajuda (e a paciência) da família e dos amigos. Além, é claro, de tirar de cena objetos que lembrem o vício, como cinzeiros.
Quem pretende abandonar o vício sozinho vai se defrontar com o embate entre o desejo de parar e a necessidade, tanto psicológica como fisiológica, criada pelo cigarro. “O fumante deve marcar uma data, elaborar um plano e ainda considerar as possibilidades de procurar orientação médica e utilizar medicamentos”, recomenda o especialista Montezuma Pimenta Ferreira, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo. “É bom ir reduzindo em 20% o número de cigarros tragados a cada semana até chegar ao dia estabelecido, aquele de zerar o hábito de vez.”
Também é importante buscar alternativas quando bater aquela vontade de dar suas baforadas. Vale tudo: fazer atividade física e exercícios de respiração, cantar, rabiscar... Você precisa evitar os gatilhos, as situações que propiciam a recaída: tédio, estresse, companhia de outros fumantes, bebidas alcoólicas e café. Para fechar o cerco à síndrome de abstinência, peça a ajuda (e a paciência) da família e dos amigos. Além, é claro, de tirar de cena objetos que lembrem o vício, como cinzeiros.