Cafeína para lubrificar os olhos
Cientistas descobriram relação entre o consumo de café e a produção de lágrimas.Esta é para quem sofre da síndrome do olho seco, condição caracterizada por um defeito na produção de lágrimas: pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, viram que o consumo de cafeína ajudou a lubrificar os globos oculares de 78 pessoas com o problema. "Decidi explorar essa associação quando uma paciente relatou que se sentia melhor depois de tomar 1 xícara de café", conta Reiko Arita, autora da pesquisa. Agora só falta desvendar os mecanismos de ação por trás do efeito.
Tipos de café
Arábica e robusta são as espécies mais cultivadas no mundo. A primeira é a eleita pelos apreciadores que descrevem seus grãos como requintados e mais saborosos. Já o segundo tipo, o robusta, apesar de concentrar uma pitada a mais de nutrientes, não faz tanto sucesso entre os especialistas. A diferença entre os dois ajuda na classificação dos cafés. Os tradicionais são feitos da mistura de ambos com até 30% de robusta. Os ditos superiores devem ter, no mínimo, 85% de arábica. E, por fim, os cafés considerados gourmet ou premium são compostos unicamente de grãos arábica. As regiões também interferem com a designação. "A altitude e o clima em que a planta foi cultivada modificam o sabor da bebida, independentemente da espécie do grão", ensina a barista Cleia Junqueira, do Sindicato da Indústria de Café do Estado de São Paulo. E onde estaria o berço dos melhores cafés do mundo? Para Caio Ferrari, tanto o Quênia quanto o Havaí e a Colômbia têm excelentes cafés, "mas o Brasil não fica atrás na qualidade".
Arábica e robusta são as espécies mais cultivadas no mundo. A primeira é a eleita pelos apreciadores que descrevem seus grãos como requintados e mais saborosos. Já o segundo tipo, o robusta, apesar de concentrar uma pitada a mais de nutrientes, não faz tanto sucesso entre os especialistas. A diferença entre os dois ajuda na classificação dos cafés. Os tradicionais são feitos da mistura de ambos com até 30% de robusta. Os ditos superiores devem ter, no mínimo, 85% de arábica. E, por fim, os cafés considerados gourmet ou premium são compostos unicamente de grãos arábica. As regiões também interferem com a designação. "A altitude e o clima em que a planta foi cultivada modificam o sabor da bebida, independentemente da espécie do grão", ensina a barista Cleia Junqueira, do Sindicato da Indústria de Café do Estado de São Paulo. E onde estaria o berço dos melhores cafés do mundo? Para Caio Ferrari, tanto o Quênia quanto o Havaí e a Colômbia têm excelentes cafés, "mas o Brasil não fica atrás na qualidade".