No quesito saúde ocular, elas são de fato o sexo frágil. Pesquisas têm demonstrado que o time feminino tende a apresentar mais problemas oculares do que o masculino. Variações hormonais, como as que ocorrem durante a menopausa, são uma das explicações para esse fenômeno. O sobe e desce dos hormônios estaria por trás da síndrome do olho seco, quando a lubrificação ocular se torna insuficiente, provocando coceira e sensibilidade à luz, só para citar alguns incômodos. Felizmente, esse panorama não está fadado à escuridão. Algumas medidas nada complicadas auxiliam a prevenir muitos males que embaçam a visão. Visitar o oftalmologista pelo menos uma vez ao ano é essencial. O uso de óculos escuros também, de preferência os com proteção UV. Além de fashion, eles atuam como um escudo contra os raios ultravioleta do sol. É que a radiação do astro-rei está implicada no surgimento de doenças como a catarata, situação em que o cristalino, a lente que foca as imagens, fica opaco, gerando dificuldades para enxergar. Por fim, uma alimentação equilibrada, com fontes de ômega-3, como a linhaça, e luteína, substância presente nas folhas verde- escuras, também é uma ótima pedida para a gente continuar a ver as cores do mundo com muita saúde.