PERFIL – Está entre a idade pré-escolar e a adolescência. É inseguro e tem dificuldade para fazer amigos, só que esconde a pouca empatia com atitudes agressivas ou dominadoras. Inteligente, sabe reconhecer suas vítimas.
SINAIS COMPORTAMENTAIS – Provoca briga aonde vai, não se adapta às regras, espera que todos façam sua vontade, é pouco supervisionado por seus responsáveis e sofre com carência afetiva e pressão para ter sucesso.
CONSEQUÊNCIAS PARA A SAÚDE – Leva para a vida adulta o mesmo comportamento cruel e padece do agravamento de eventuais doenças psíquicas associadas à agressividade, como depressão e TOD (transtorno opositivo-desafi ador), o mal de quem sempre é do contra.
Se seu filho é o agressor
Ele precisa de ajuda, e não de punição. Para início de conversa, controle a sua própria agressividade. Procure acolhê-lo, deixando claro que sabe o que está acontecendo, mas que ao mesmo tempo reprova seu comportamento: afinal, ele deve ser responsabilizado por seus atos.
• É fundamental oferecer-se para ajudar,dando a ele garantias de que fará isso.
• Tente fazer com que ele se coloque no lugar da vítima e procure obter o seu consentimento para falar sobre o assunto com os professores.
• Mostre que é possível demonstrar insatisfações sem ser violento.
• Encoraje-o a pedir desculpas às suas vítimas.
• Passe a elogiar condutas positivas dele, elevando sua autoestima.
• As artes marciais podem ajudar o jovem a canalizar sua agressividade. Pense nessa hipótese como coadjuvante.
SINAIS COMPORTAMENTAIS – Provoca briga aonde vai, não se adapta às regras, espera que todos façam sua vontade, é pouco supervisionado por seus responsáveis e sofre com carência afetiva e pressão para ter sucesso.
CONSEQUÊNCIAS PARA A SAÚDE – Leva para a vida adulta o mesmo comportamento cruel e padece do agravamento de eventuais doenças psíquicas associadas à agressividade, como depressão e TOD (transtorno opositivo-desafi ador), o mal de quem sempre é do contra.
Se seu filho é o agressor
Ele precisa de ajuda, e não de punição. Para início de conversa, controle a sua própria agressividade. Procure acolhê-lo, deixando claro que sabe o que está acontecendo, mas que ao mesmo tempo reprova seu comportamento: afinal, ele deve ser responsabilizado por seus atos.
• É fundamental oferecer-se para ajudar,dando a ele garantias de que fará isso.
• Tente fazer com que ele se coloque no lugar da vítima e procure obter o seu consentimento para falar sobre o assunto com os professores.
• Mostre que é possível demonstrar insatisfações sem ser violento.
• Encoraje-o a pedir desculpas às suas vítimas.
• Passe a elogiar condutas positivas dele, elevando sua autoestima.
• As artes marciais podem ajudar o jovem a canalizar sua agressividade. Pense nessa hipótese como coadjuvante.