CUIDE MAS DO SEU CORAÇAO
A era dos marca-passo minúsculos
O primeiro implante dessa engenhoca que já salvou milhares de vidas foi realizado em 1958, na Suécia. Na época, o dispositivo tinha o tamanho de um disco de hóquei e dois eletrodos, conectados à área do coração responsável por coordenar os impulsos elétricos que geram os batimentos. Desde então, a tecnologia evoluiu e, hoje, a maioria dos aparelhos implantados têm em torno de 4 centímetros. A tendência é que esse tamanho diminua ainda mais. A Medtronic, fabricante de tecnologias médicas, anunciou este ano na Suíça que está desenvolvendo um novo marca-passo. Mas este será menor que uma moeda e, se tudo der certo, poderá ser implantado diretamente no músculo cardíaco. Entretanto, as pesquisas ainda estão em fase inicial e não há previsão de quando o equipamento estará disponível no mercado.
O celular que evita infartos
Um morador de uma cidade do interior de São Paulo sem cardiologista precisa saber urgentemente a quantas anda seu coração. Através de um celular, os profissionais que o atendem na localidade obtêm em menos de uma hora o laudo do eletrocardiograma, que normalmente demoraria dias para chegar (conheça no infográfico ao lado como o serviço funciona). Essa tecnologia de ponta foi criada por especialistas do Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo, o que valeu à equipe o Prêmio SAÚDE 2011. O sistema se utiliza da telemedicina - conceito que define a realização de exames e tratamentos a distância - para ajudar mais de 200 pessoas por dia. Todo o trabalho é feito pelos especialistas do centro de referência paulistano. "O grande diferencial do nosso sistema é não depender de internet nem de computadores para transmitir o exame à central, apenas do sinal de celular", conta o cardiologista Francisco Faustino França, um dos idealizadores do projeto. "Trabalhamos com três operadoras diferentes para garantir que sempre haja uma rede disponível." Ao todo, a equipe já realizou 380 mil exames em 125 pontos espalhados pelo estado. Esse número só tende a crescer
A era dos marca-passo minúsculos
O primeiro implante dessa engenhoca que já salvou milhares de vidas foi realizado em 1958, na Suécia. Na época, o dispositivo tinha o tamanho de um disco de hóquei e dois eletrodos, conectados à área do coração responsável por coordenar os impulsos elétricos que geram os batimentos. Desde então, a tecnologia evoluiu e, hoje, a maioria dos aparelhos implantados têm em torno de 4 centímetros. A tendência é que esse tamanho diminua ainda mais. A Medtronic, fabricante de tecnologias médicas, anunciou este ano na Suíça que está desenvolvendo um novo marca-passo. Mas este será menor que uma moeda e, se tudo der certo, poderá ser implantado diretamente no músculo cardíaco. Entretanto, as pesquisas ainda estão em fase inicial e não há previsão de quando o equipamento estará disponível no mercado.
O celular que evita infartos
Um morador de uma cidade do interior de São Paulo sem cardiologista precisa saber urgentemente a quantas anda seu coração. Através de um celular, os profissionais que o atendem na localidade obtêm em menos de uma hora o laudo do eletrocardiograma, que normalmente demoraria dias para chegar (conheça no infográfico ao lado como o serviço funciona). Essa tecnologia de ponta foi criada por especialistas do Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo, o que valeu à equipe o Prêmio SAÚDE 2011. O sistema se utiliza da telemedicina - conceito que define a realização de exames e tratamentos a distância - para ajudar mais de 200 pessoas por dia. Todo o trabalho é feito pelos especialistas do centro de referência paulistano. "O grande diferencial do nosso sistema é não depender de internet nem de computadores para transmitir o exame à central, apenas do sinal de celular", conta o cardiologista Francisco Faustino França, um dos idealizadores do projeto. "Trabalhamos com três operadoras diferentes para garantir que sempre haja uma rede disponível." Ao todo, a equipe já realizou 380 mil exames em 125 pontos espalhados pelo estado. Esse número só tende a crescer