É na adolescência que ela costuma dar as caras. Daí para a frente, a celulite se torna a grande sabotadora das pernas femininas lisinhas. A procura por uma fórmula para combater o aspecto de casca de laranja leva a um troca-troca de informações, dando vazão a várias dicas. Mas como separar o que é fato do que é balela nesse assunto? A resposta está na ciência, interpretada por especialistas. A má notícia é que não há um jeito 100% eficaz de dar um fim à chateação. Mas existem maneiras de amenizá-la, principalmente se o tratamento começar logo depois dos primeiros sinais - e envolver mudança de hábitos.
A tecnologia em favor da pele lisa
É comum associar diferentes métodos para melhorar a eficácia do tratamento. Conheça os mais usados
Ultrassom A carga de energia da máquina penetra até a hipoderme, a camada onde se concentram as células adiposas, e provoca a sua ruptura sem danificar as demais estruturas, como os vasos e os outros tecidos. Por isso a paciente não sente nenhum tipo de desconforto e pode voltar à vida normal em seguida. A gordura cai na circulação e é eliminada pela urina. É possível reduzir alguns centímetros em cada aplicação, mas somente depois de um mês dá para notar o efeito final.
Radiofrequência Ao chegar à parte mais profunda da pele, ela age em duas frentes: ataca as células de gordura e aquece o colágeno, fazendo com que ele se remodele automaticamente. Assim, melhora a flacidez e a textura do tecido e ajuda a redefinir o contorno corporal. Como a radiofrequência estimula a fabricação de novas fibras de sustentação, notam-se resultados até seis meses depois da aplicação. O tratamento não provoca dor, apenas pode deixar a região tratada levemente avermelhada.
Infravermelho + Radiofrequência + Massagem A máquina reúne três mecanismos de ação e, assim, garante melhores resultados. A massagem, feita por sucção e rolamento, age como uma drenagem linfática, combatendo a retenção de líquido soltando as traves fibrosas que repuxam a pele. Os raios infravermelhos contraem as fibras de colágeno, deixando a pele mais firme. A radiofrequência, por sua vez, penetra mais fundo e, além de agir contra a flacidez, acelera o metabolismo das células de gordura, fazendo com que elas fiquem menores.
Carboxiterapia e subcisão Essas são terapias mais invasivas. A carboxiterapia consiste em injeções de dióxido de carbono, um gás que auxilia a circulação e a oxigenação dos tecidos. Já a subcisão é uma pequena cirurgia feita com anestesia local indicada para os quadros mais graves. Nesse caso, o médico corta as traves fibrosas, corrigindo as imperfeições. Esse procedimento rasga vasos sanguíneos, gerando um hematoma que dará origem a um novo tecido que ocupará o espaço onde estavam os buracos.
A tecnologia em favor da pele lisa
É comum associar diferentes métodos para melhorar a eficácia do tratamento. Conheça os mais usados
Ultrassom A carga de energia da máquina penetra até a hipoderme, a camada onde se concentram as células adiposas, e provoca a sua ruptura sem danificar as demais estruturas, como os vasos e os outros tecidos. Por isso a paciente não sente nenhum tipo de desconforto e pode voltar à vida normal em seguida. A gordura cai na circulação e é eliminada pela urina. É possível reduzir alguns centímetros em cada aplicação, mas somente depois de um mês dá para notar o efeito final.
Radiofrequência Ao chegar à parte mais profunda da pele, ela age em duas frentes: ataca as células de gordura e aquece o colágeno, fazendo com que ele se remodele automaticamente. Assim, melhora a flacidez e a textura do tecido e ajuda a redefinir o contorno corporal. Como a radiofrequência estimula a fabricação de novas fibras de sustentação, notam-se resultados até seis meses depois da aplicação. O tratamento não provoca dor, apenas pode deixar a região tratada levemente avermelhada.
Infravermelho + Radiofrequência + Massagem A máquina reúne três mecanismos de ação e, assim, garante melhores resultados. A massagem, feita por sucção e rolamento, age como uma drenagem linfática, combatendo a retenção de líquido soltando as traves fibrosas que repuxam a pele. Os raios infravermelhos contraem as fibras de colágeno, deixando a pele mais firme. A radiofrequência, por sua vez, penetra mais fundo e, além de agir contra a flacidez, acelera o metabolismo das células de gordura, fazendo com que elas fiquem menores.
Carboxiterapia e subcisão Essas são terapias mais invasivas. A carboxiterapia consiste em injeções de dióxido de carbono, um gás que auxilia a circulação e a oxigenação dos tecidos. Já a subcisão é uma pequena cirurgia feita com anestesia local indicada para os quadros mais graves. Nesse caso, o médico corta as traves fibrosas, corrigindo as imperfeições. Esse procedimento rasga vasos sanguíneos, gerando um hematoma que dará origem a um novo tecido que ocupará o espaço onde estavam os buracos.