Nível do mar: o corpo está adequado à pressão atmosférica e ao volume de oxigênio no ar. Tudo funciona normalmente.
2 500 m: as primeiras alterações, como dor de cabeça e cansaço, são sentidas nesse estágio. Não são motivos de muita preocupação.
2 800 m: lentidão, falta de apetite, prostração, náusea e fadiga - o mal das montanhas atinge a maioria dos aventureiros.
3 000 m: os edemas pulmonares e cerebrais viram caso sério desse patamar para cima. O problema demora até quatro dias para dar as caras.
5 000 m: o aproveitamento de OB cai pela metade. A sensação se assemelha à ressaca, sobretudo pela moleza e pelo cansaço.
5 500 m: o corpo não se adapta totalmente às condições do local. Ficar muito tempo por aqui causa sérias encrencas.
6 500 m: praticamente não há umidade ou pressão. Outro chabu é o sol: os raios podem causar queimaduras bem graves.
8 000 m: chamada de zona da morte, é impossível suportar as adversidades por mais de dois ou três dias nessa região.
Fontes: Eduardo Vinhaes, médico hipo/hiperbarista; Claudio Pavanelli, fisiologista do Clube de Regatasdo Flamengo e diretor da Beone; Thais Russomano, médica aeroespacial e coordenadora do Centro de de Microgravidade da Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
2 500 m: as primeiras alterações, como dor de cabeça e cansaço, são sentidas nesse estágio. Não são motivos de muita preocupação.
2 800 m: lentidão, falta de apetite, prostração, náusea e fadiga - o mal das montanhas atinge a maioria dos aventureiros.
3 000 m: os edemas pulmonares e cerebrais viram caso sério desse patamar para cima. O problema demora até quatro dias para dar as caras.
5 000 m: o aproveitamento de OB cai pela metade. A sensação se assemelha à ressaca, sobretudo pela moleza e pelo cansaço.
5 500 m: o corpo não se adapta totalmente às condições do local. Ficar muito tempo por aqui causa sérias encrencas.
6 500 m: praticamente não há umidade ou pressão. Outro chabu é o sol: os raios podem causar queimaduras bem graves.
8 000 m: chamada de zona da morte, é impossível suportar as adversidades por mais de dois ou três dias nessa região.
Fontes: Eduardo Vinhaes, médico hipo/hiperbarista; Claudio Pavanelli, fisiologista do Clube de Regatasdo Flamengo e diretor da Beone; Thais Russomano, médica aeroespacial e coordenadora do Centro de de Microgravidade da Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul.