Todo dia fazemos tudo igual: sentamos em nossas mesas de trabalho e, com um mouse na mão direita, começamos a dar os comandos ao nosso computador. Este é só um exemplo de um movimento que, tão trivial quanto necessário, repetimos todos os dias. Por conta disso, corremos o risco de provocar uma tendinite, doença que os especialistas chamam de Lesão por Esforço Repetitivo ou, simplesmente, L.E.R.
Para evitar que seus funcionários sofram desse problema, empresas têm adotado a ginástica laboral. Surgida em 1925 nos campos fabris da Polônia, a prática foi trazida ao Brasil pelos japoneses no final da década de 1960. De lá para cá essa prática tem sido cada vez mais necessária e tem encontrado cada vez mais adeptos.
Executada em no máximo 15 minutos, pode ser conduzida por um profissional. Para participar com os demais colegas, basta levantar-se da cadeira e iniciar os exercícios propostos, que na maioria das vezes são alongamentos e técnicas de respiração. Os movimentos ajudam na postura e alongamento dos braços e mãos, além de ativar a circulação sanguínea, levando mais oxigenação ao cérebro.
Realizada em grupo, a ginástica laboral tem sido também uma excelente aliada na integração entre colegas que, juntos, fazem uma pausa para a realização de uma atividade bem diferente do trabalho. Uma boa opção para recarregar a energia e elevar disposição para dar continuidade aos compromissos.